2014
Há 9 anos
domingo, 15 de fevereiro de 2009
PALAVRAS...
TESTES DA F1 REGRESSAM AO AUTÓDROMO INTERNACIONAL DO ALGARVE ( AIA ) :
Esta é daquelas obras ( e não foi feita pelo estado ) que nos faz sentir orgulho de sermos Portugueses, quer pela sua beleza própria e envolvente, pela qualidade ou pela rapidez de execução ( assim fossem todas as obras públicas ), e quanto a esta última é de loucos, concretizar um projecto destes com o relevo onde está inserido, em aproximadamente um ano é exemplar.
A localização do AIA é perfeita, a paisagem envolvente desintoxica – nos o espírito, e a imagem que vou reter desta paisagem, é de um fórmula 1 a curvar com a torre VIP no fundo e com o parque eólico no cimo da serra, é… única… A pista é como todos os pilotos dizem… fantástica, o encadeamento de rectas e curvas com as constantes alterações de inclinação, aquela recta da meta, onde o final é feito a descer, com a velocidade no máximo para a primeira curva do circuito, é… brutal, como brutal é todo este circuito. As instalações são excelentes, desde o centro de imprensa, boxes, paddock, as bancadas, ETC., com especial destaque para as bancadas no interior da pista, onde foram aproveitadas as inclinações da “ natureza “, e ainda há a torre VIP que é a PÉROLA do AIA.
Mas vamos falar um pouco destes testes, já me tinha preparado para o pior ( o aspecto dos carros ), mas afinal não são assim tão feios ( e faltou o elegante Ferrari ), tirando a frente que é exageradamente grande e estranha, como que a dizer – nos que vão ser necessárias várias para toda a época.
De todos os carros presentes, os que mais me impressionaram foram o também elegante Mclaren MP4-24 e o Renault R29, com umas linhas bonitas, onde os flancos com ligeiras e suaves curvas estreitam a traseira que vai contrastar com a parte frontal do carro mais rectilínea, o Williams é sóbrio, o Toyota foi o que menos me impressionou e quanto ao Toro Rosso era o carro de 2008.
Sempre esperei ver estas equipas na sua máxima força, mas o tempo não ajudou, houve muita chuva, vento e as performances não foram as melhores, havia que poupar o material ( novo ), houve até equipas que rodaram muito pouco ( Renault ) por não terem trazido peças sobressalentes, pois ainda se encontram em produção, mesmo assim tiveram um ligeiro problema de motor com Piquet, a Mclaren teve o mesmo problema por duas vezes e a Williams teve uma saída de pista que danificou ligeiramente o novo carro.
Com todos estes contratempos, só nos resta esperar pelo regresso da Fórmula 1 ao AIA durante o mês de Março, antes de embarcarem para Melbourne, Austrália ( onde se irá realizar a 1ª prova do mundial de 2009 ), e que com tempo seco no AIA, consigamos ver, o verdadeiro ( apesar do muito jogo escondido ) potencial destas máquinas com as radicais mudanças para 2009.
Esta é daquelas obras ( e não foi feita pelo estado ) que nos faz sentir orgulho de sermos Portugueses, quer pela sua beleza própria e envolvente, pela qualidade ou pela rapidez de execução ( assim fossem todas as obras públicas ), e quanto a esta última é de loucos, concretizar um projecto destes com o relevo onde está inserido, em aproximadamente um ano é exemplar.
A localização do AIA é perfeita, a paisagem envolvente desintoxica – nos o espírito, e a imagem que vou reter desta paisagem, é de um fórmula 1 a curvar com a torre VIP no fundo e com o parque eólico no cimo da serra, é… única… A pista é como todos os pilotos dizem… fantástica, o encadeamento de rectas e curvas com as constantes alterações de inclinação, aquela recta da meta, onde o final é feito a descer, com a velocidade no máximo para a primeira curva do circuito, é… brutal, como brutal é todo este circuito. As instalações são excelentes, desde o centro de imprensa, boxes, paddock, as bancadas, ETC., com especial destaque para as bancadas no interior da pista, onde foram aproveitadas as inclinações da “ natureza “, e ainda há a torre VIP que é a PÉROLA do AIA.
Mas vamos falar um pouco destes testes, já me tinha preparado para o pior ( o aspecto dos carros ), mas afinal não são assim tão feios ( e faltou o elegante Ferrari ), tirando a frente que é exageradamente grande e estranha, como que a dizer – nos que vão ser necessárias várias para toda a época.
De todos os carros presentes, os que mais me impressionaram foram o também elegante Mclaren MP4-24 e o Renault R29, com umas linhas bonitas, onde os flancos com ligeiras e suaves curvas estreitam a traseira que vai contrastar com a parte frontal do carro mais rectilínea, o Williams é sóbrio, o Toyota foi o que menos me impressionou e quanto ao Toro Rosso era o carro de 2008.
Sempre esperei ver estas equipas na sua máxima força, mas o tempo não ajudou, houve muita chuva, vento e as performances não foram as melhores, havia que poupar o material ( novo ), houve até equipas que rodaram muito pouco ( Renault ) por não terem trazido peças sobressalentes, pois ainda se encontram em produção, mesmo assim tiveram um ligeiro problema de motor com Piquet, a Mclaren teve o mesmo problema por duas vezes e a Williams teve uma saída de pista que danificou ligeiramente o novo carro.
Com todos estes contratempos, só nos resta esperar pelo regresso da Fórmula 1 ao AIA durante o mês de Março, antes de embarcarem para Melbourne, Austrália ( onde se irá realizar a 1ª prova do mundial de 2009 ), e que com tempo seco no AIA, consigamos ver, o verdadeiro ( apesar do muito jogo escondido ) potencial destas máquinas com as radicais mudanças para 2009.
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